WORKSHOPS SOBRE REGULAMENTO INTERNO E PLANO ANUAL DE ESCOLA

WORKSHOPS SOBRE REGULAMENTO INTERNO E PLANO ANUAL DE ESCOLA 02-06-2017 Direção Regional de Administração Escolar
WORKSHOPS SOBRE REGULAMENTO INTERNO E PLANO ANUAL DE ESCOLA

Encontra-se no presente a decorrer, num processo iniciado em outubro de 2016 e conduzido pelo Gabinete de Apoio à Organização e Planeamento do Sistema Educativo Regional, da DRIG, a realização de workshops junto das escolas básicas 2/3 ciclos e secundárias da Madeira, tendo em vista desencadear uma análise e intervenção aos instrumentos de autonomia das escolas: regulamento interno e plano anual de escola.

 

A forma de estruturação desta intervenção assentou numa calendarização sistemática, paralelamente acompanhada de contato à direção executiva de cada escola, acertando a intervenção in loco e recolhendo os respetivos instrumentos de autonomia para uma análise prévia. Aproveitou-se também, nesse momento, para construir uma matriz de análise global, que alinhasse com os princípios formais de construção dos documentos e as regras legais que os mencionam e regulam.

 

Aquando da intervenção no estabelecimento, a decorrer durante uma manhã, fez-se uma abordagem inicial enquadradora do papel da escola, fundamentalmente, enquanto organização aprendente. Aproveitou-se assim, consequentemente, para introduzir na refleção a conduzir junto dos gestores escolares uma perspetiva sistémica da escola, seu papel holístico, intervenientes, articulação entre atores externos, internos, como estes se posicionam e podem ainda vir fazê-lo de forma mais colaborativa e transdisciplinar.

 

No momento de abordagem aprofundada aos instrumentos de autonomia das escolas, utilizou-se inicialmente uma intervenção que expusesse o seu papel concreto, sua importância e relevo para a organização-escola. Concomitantemente, abordou-se a forma de construção dos documentos, regras fundamentais, que estes devem respeitar em termos de limites normativos, erros frequentes e “pistas” para melhoria do texto e do documento enquanto “produto final” a ser devidamente concebido pelos órgãos de gestão e, no caso do regulamento interno, aprovação pelo órgão de direção da escola.


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