A Secretário Regional de Agricultura e Pescas não deixa de estar otimista, já que com o tratamento realizado em 2017 verificaram-se taxas de parasitismo promissoras, pelo que, em condições normais, prosseguindo com as largadas deste ano e as preconizadas para 2019 e 2020, é esperado atingir-se para o final daquele último ano um adequado controlo desta praga.