Miguel Albuquerque disse, hoje, contra com a Cooperativa Agrícola do Funchal para continuar a desenvolver a Agricultura na Madeira e para que ela continue a ser o que tem sido nos últimos anos: uma atividade económica de sucesso.
O presidente do Governo Regional inaugurou hoje as novas instalações da CAF na Ribeira Brava e aproveitou para lembrar o trabalho desenvolvido por Coito Pita, presidente daquele organismo, à frente dos destinos da Cooperativa, bem como noutras áreas de atividade, como a política.
O líder madeirense disse ainda que o Governo acompanha e continuará a acompanhar a Cooperativa Agrícola no seu processo de modernização e atualização.
«O nosso compromisso é de continuarmos a trabalhar com a Cooperativa, para uma agricultura que não queremos nem de subsistência nem complementar. Nós queremos continuar a modernizar a nossa agricultura. Temos todas as condições para tal e estamos a fazê-lo, integrando as novas gerações, integrando uma componente técnica e uma componente formativa. Por isso é que abrimos, em boa hora, a Escola Agrícola da Madeira, que continua a ministrar cursos aos nossos empresários agrícolas», acrescentou.
Miguel Albuquerque lembrou ainda que, em 2018, o rendimento líquido da agricultura da Madeira foi de 60 milhões de euros e em 2019 foi de 62 milhões de euros. E as Pescas obtiveram resultados líquidos, no ano passado de 22 milhões de euros.
Portanto, «dizer que a agricultura é uma atividade complementar ou subsidiária é uma falácia».
Hoje, frisou, «temos de colocar a Agricultura no centro da Economia da Madeira». Porque a Economia da Madeira tem de continuar a crescer, em todos os sectores., sublinhou.
«Ninguém vai para a Agricultura para fazer desporto, para fazer exercício. Vamos para a Agricultura para produzir e ganhar dinheiro. E é esse o objetivo que temos concretizado.
Contamos, também, para tal com a capacidade e inteligência da liderança da Cooperativa Agrícola da Madeira para nos ajudar neste objetivo», concluiu.