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Corveta afundada no Porto Santo suscita muito interesse

As águas límpidas do Porto Santo, com visibilidade de dezenas de metros e nunca frias, têm atraído grupos de mergulhadores do continente 28-11-2016 Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas
Corveta afundada no Porto Santo suscita muito interesse

As águas límpidas do Porto Santo, com visibilidade de dezenas de metros e nunca frias, têm atraído grupos de mergulhadores do continente

 

A Corveta Pereira d’Eça afundada a 13 de julho deste ano pelo Governo Regional da Madeira, na zona costeira da ilha do Porto Santo, entre o Porto de Abrigo e o Ilhéu de Cima, está a revelar-se uma grande atração turística. De acordo com os dois centros de mergulho existentes no Porto Santo, o mês de setembro registou um aumento de 80 por cento dos mergulhos e em outubro na ordem dos 500 por cento, quando comparados com o ano anterior.


“As águas sempre claras, com visibilidade de dezenas de metros e nunca frias (19º/20º no inverno e 24º/25º no verão) é a forma como Aurélio Faria descreve, na edição de setembro da Revista Outdoor, as condições em que se pode mergulhar na ilha dourada. E são, efetivamente, estas condições aliadas aos recifes criados pelo Governo Regional através do afundamento dos barcos – o Madeirense e o Corveta Pereira D’Eça – que têm vindo a despertar enorme interesse por parte de mergulhadores, que chegam do Continente ao Porto Santo organizados em grupo de propósito para a atividade no mar.


A Secretária Regional do Ambiente não tem dúvidas que “a criação destes recifes artificiais constituem uma forma de aumentar a quantidade de peixes na área, pois fornece refúgio à fauna marinha, favorecendo a sua atividade reprodutiva e funcionando como um berçário de juvenis, mas também criam uma oportunidade muito interessante ao nível do turismo de lazer

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