Miguel Albuquerque apelou, há pouco, aos madeirenses para que ajudem na preservação, com “unhas e dentes”, da Quinta Magnólia, «deste coração da cidade», que hoje abriu as portas, após conclusão dos trabalhos de requalificação, que custaram 2.885.000.00 milhões de euros.
Dinheiro que, disse, é dos mais bem investidos nos últimos anos, relevando a excelência da reabilitação ali executada. O presidente do Governo Regional, que falava durante a cerimónia de reabertura da Quinta Magnólia, disse ainda que o espaço é para todos os madeirenses, convidando todos a visitarem o espaço.
Miguel Albuquerque sublinhou que a ideia da reabilitação passou sempre por tornar a Quinta Magnólia um espaço para as famílias, onde todas as gerações possam usufruir. Neste sentido, lembrou a colocação, na Quinta, de espaços com animais, para as crianças poderem usufruir desse contacto.
«Esta foi uma obra que demorou porque foi, de facto, uma obra com grandes pormenores. São 35 mil metros quadrados! A nossa ideia foi reabilitar integralmente esta Quinta Magnólia, mantendo a sua essência e o seu perfil, desde os caminhos pedonais à reabilitação do edifício principal e dos campos de ténis e dos parques infantis. A única coisa que não foi arranjada foi a piscina. No seu lugar foram implantados três campos de padel, porque é, de facto, uma modalidade que está em grande crescimento na Madeira», explicou
O líder madeirense elogiou ainda a PATRIRAM, empresa pública que foi responsável pela execução do projeto, bem como o secretário regional dos Equipamentos e Infraestruturas, que tutela a mesma.
Aliás, no seu discurso, Miguel Albuquerque fez vários elogios, entre os quais aos antigos funcionários da Quinta Magnólia, a que chamou de glórias da Quinta Magnólia, sublinhando que esta é uma reabilitação que evoca as memórias de sucessivas gerações.