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Escola do Estreito é exemplo na área do ensino e da inovação

A Escola do Estreito é um exemplo de inovação e de preparação dos alunos para o futuro. Quem o afirma é Miguel Albuquerque. 29-01-2020 Presidência
Escola do Estreito é exemplo na área do ensino e da inovação

Miguel Albuquerque acaba de enaltecer a qualidade e a inovação dos projetos em curso na escola básica dos segundo e terceiro ciclos do Estreito de Câmara de Lobos. O presidente do Governo Regional visitou, nesta manhã de quarta-feira, as obras de beneficiação daquele estabelecimento escolar, orçadas em 1,2 milhões de euros, e aproveitou ainda para observar in loco várias das atividades ali realizadas.

O governante relevou as obras que irão permitir a beneficiação em toda a escola, com relevo para a melhoria das acessibilidades entre os diferentes blocos que compõem a escola e para a transformação da piscina em polidesportivo, indo ao encontro do que pediu a comunidade educativa.

«É uma escola que tem tido e tem desenvolvido projetos de vanguarda na área da tecnologia, na área das turmas +, na área das artes. E tem feito um trabalho excelente em termos pedagógicos e em dar aos alunos uma formação e uma educação de excelência», realçou ainda, referindo-se às atividades e projetos ali em curso.

Miguel Albuquerque lembrou que o projeto Turmas + foi ali iniciado. «Na altura, falou-se que estávamos a criar turmas de elite, mas hoje fala-se em grande sucesso de uma medida que melhorou, em muito, os resultados escolares», realçou.

Neste momento, acrescentou, existem ali também «outras abordagens em termos das artes e das tecnologias, como é o caso da interação da robótica com os chamados trabalhos manuais». «São inovações muito importantes para prepararmos os nossos jovens para o mundo que se avizinha, que está repleto de incógnitas», defendeu.

O líder madeirense recordou que a mudança tecnológica que está a acontecer no mundo é imparável, é irreversível, pelo que a Região tem de ter a capacidade de preparar os nossos jovens para esse futuro, «em contacto com as tecnologias e na formação das Humanidades, das Artes».

«É a preparação, no fundo, para um mundo novo, onde a forma de vivermos, de trabalharmos, de comunicarmos e de interagirmos vai mudar substancialmente. A nossa obrigação e o nosso imperativo é prepararmos as novas gerações para esses novos desafios», concluiu.


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