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Boas contas da Madeira são caso único no país

Vice-presidente defendeu exercício orçamental de 2016 com parecer globalmente favorável do Tribunal de Contas 27-03-2018 Finanças
Boas contas da Madeira são caso único no país

O Vice-Presidente do Governo Regional, Pedro Calado, defendeu hoje, durante a Discussão da Conta da Região do ano de 2016, que a Madeira constitui um caso único no país, continuando a alcançar resultados muito positivos na execução orçamental e fortalecendo as condições que asseguram a sustentabilidade das finanças públicas no longo prazo.

Conforme evidenciam entidades independentes e idóneas como o Tribunal de Contas, lembrou o Vice-Presidente do Governo Regional, o exercício orçamental de 2016 comprova que a Madeira não só não teve um impacto percentual negativo no défice do país, como tem contribuído para o seu desagravamento.

“A Conta de 2016 tem, sobretudo, a virtude de comprovar que a Região Autónoma da Madeira não tem qualquer influência negativa nas contas públicas nacionais! Tem a particularidade de revelar que a Região Autónoma da Madeira não constitui um peso para o país!”, realçou o governante, acrescentando que “para melhor perceberem a importância do Parecer do Tribunal de Contas ao exercício orçamental de 2016 e os seus aspetos positivos, façam apenas o seguinte exercício, comparando-a com outras zonas geográficas do país e com a Administração Central”.

Ainda de acordo com o Vice-Presidente do Governo, as principais conclusões da Conta da Região de 2016 evidenciam resultados particularmente importantes para o futuro coletivo, nomeadamente de que a receita está a aumentar, de que a despesa pública está a ser consolidada e de que há apoio ao desenvolvimento económico e social em prol de uma Região competitiva e economicamente mais independente.

Por isso, acrescentou, o grande mérito da apreciação positiva à Conta da Região deve ser, mais do que para este Governo, para os Madeirenses e Porto-Santenses e não pode ser destruído por meia dúzia de frases demagógicas de quem revela uma indiferença irresponsável pelos resultados obtidos na execução orçamental e, sobretudo, pelos enormes sacrifícios realizados pelas famílias e empresas regionais.

“A nossa política tem demonstrado ser eficiente, mesmo face aos constrangimentos e às dificuldades que nos colocam no caminho, muitas vezes com a conivência de alguns quadrantes políticos da Madeira. Confirmamos e demonstramos que somos e vamos continuar a ser a solução para o futuro da Região, precisamente, porque manifestamos seriedade na atitude e no rumo que pretendemos e, acima de tudo, total compromisso com a população”, concluiu o Vice-Presidente do Governo.

 

 

 


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