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Região vai continuar a investir na Saúde

O vice-presidente do Governo Regional da Madeira disse, esta tarde, que a Região vai continuar a investir na área da saúde. Pedro Calado, que falava na inauguração do Instituto Oftalmológico Muñoz Trindade, precisamente, uma unidade privada de saúde, congratulou, por isso, os empresários por terem tido coragem em avançar para um investimento superior a um milhão de euros, melhorando a oferta de saúde na Região e, ao mesmo tempo, criando novos postos de trabalho. 29-06-2018 Finanças
Região vai continuar a investir na Saúde

Pedro Calado renovou, também, os votos para que os empresários, ambos profissionais de saúde com currículo e provas dadas na área da oftalmologia, não baixem os braços e continuem a investir na Região, trazendo “know how” e criando emprego.

A saúde é, de resto, segundo Pedro Calado, uma área em que “a Madeira está muito à frente, quer a nível nacional, quer até em algumas regiões a nível internacional”. Tal como afirmou, “a qualidade que nós temos na saúde hoje é muito superior àquilo que as pessoas, muitas vezes, tentam passar para fora e, muitas vezes, de uma forma maldosa, tentando denegrir aquilo que se faz na Madeira”.

De acordo com o vice-presidente do Governo Regional, “a Região, há uns anos atrás, tinha das mais elevadas dívidas no sector da saúde e, em dois anos, nós amortizamos quase 600 milhões da dívida do sector público na área da saúde”.

Além disso, acrescentou ainda Pedro Calado, “temos feito um trabalho para recrutar especialistas para a Madeira. Não tem sido fácil atrair jovens médicos especializados. Por vários fatores, um dos quais o problema de escala, que traz outras dificuldades. Mas nós vamos continuar a investir da forma como nós temos investido também na área da saúde”.

Por outro lado, este investimento e outros que possam surgir de iniciativa privada na área da saúde serão de extrema importância no futuro. Pois, conforme referiu, “o sector público não terá condições para, sozinho, assegurar o bem-estar das famílias em termos de saúde. O sector privado terá de dar um grande contributo para complementar aquilo que a nível público se faz”.

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