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Vice-presidente sensibiliza instituições bancárias para apoiar financeiramente famílias e empresas

O Vice-presidente do Governo Regional esteve, hoje de manhã, reunido, com representantes de 10 instituições bancárias: BPI, Santander, Millenium, CGD, Novo Banco, Montepio, Caixa Agrícola, Bankinter, Abanca, Eurobic. 18-03-2020 Finanças
Vice-presidente sensibiliza instituições bancárias para apoiar financeiramente famílias e empresas

Pedro Calado, acompanhado nesta reunião pelo Secretário Regional do Turismo e Cultura, Eduardo Jesus e pelo Director Regional Adjunto das Finanças, Rogério Gouveia, sensibilizou as  instituições bancárias presentes para a necessidade de medidas de apoio financeiro para a Região e o seu tecido empresarial poderem fazer face os prejuízos económicos e sociais, decorrentes da pandemia do COVID-19, estimados, até ao final do presente ano, em cerca de mil milhões de euros.

Conforme explicou o Vice-presidente do Governo Regional, relembrando a importância que o Sector do Turismo tem na Região, em que «representa quase 25% do nosso PIB e tem mais de 20 mil pessoas diretamente ligadas» a esta actividade «consideramos urgente fazer este contacto com todas as instituições financeiras presentes na Região, e alertar para a situação em que estamos».

Nesse sentido, o Vice-presidente do Governo Regional esclareceu que já foi feito um levantamento pela  Direção Regional de Estatísticas do impacto económico que a pandemia do COVID vai ter  na Região, alertando a banca  para que «tivesse em consideração o momento difícil que estamos todos a viver e que fizesse repercutir junto das direções nacionais esta nossa preocupação».

Os objectivos do Governo Regional são que a materialização dos apoios seja feita de um modo muito pragmático, «num apoio direto, às famílias, através da concessão de moratórias pelos contratos de empréstimo que possam ter, como crédito habitação, crédito ao consumo… tudo aquilo que possam ter com as instituições financeiras». 

Na parte que toca directamente às empresas, foi pedido que «fossem salvaguardadas durante um período alargado», em concreto até Setembro deste ano, nomeadamente com «uma moratória no pagamento das prestações».


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