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Miguel Albuquerque reforçou hoje a sua disponibilidade e do seu Executivo para colaborar com o Novo Governo da República e com os seus ministros.

O presidente do Governo reitera estar aberto ao diálogo com o Executivo nacional, que considera «mais equilibrado do que o anterior». 24-03-2022 Presidência
Miguel Albuquerque reforçou hoje a sua disponibilidade e do seu Executivo para colaborar com o Novo Governo da República e com os seus ministros.

O presidente do Governo Regional falava no Porto Santo, após uma reunião com a Vereação local, no âmbito de uma deslocação que comporta vários eventos ao longo de todo esta quinta-feira.

Referindo-se ao novo Governo nacional, o líder madeirense diz que, neste momento, o fundamental é que aquele «trabalhe no sentido de iniciarmos a recuperação económica do País no pós-pandemia e também atendendo à situação difícil que vivemos, com a guerra na Ucrânia».

Por outro lado, Miguel Albuquerque diz haver da sua parte e do seu Executivo «total disponibilidade para colaborar com o Governo e com os ministros».

«É isso que também vou reiterar ao Primeiro-Ministro, porque temos de resolver algumas questões da Madeira, que estão pendentes. E tudo o que se resolve na Madeira são soluções que são encontradas para o País. Por conseguinte, estamos totalmente disponíveis para esse diálogo», acrescentou.

O líder madeirense confirma a sua presença, a 30 de março, na tomada de posse do novo Governo da República, altura que aproveitará para solicitar uma reunião de trabalho com o primeiro-ministro.

Instado acerca das questões que estarão em cima da mesa, Miguel Albuquerque diz que são várias e que são já do conhecimento geral, exemplificando com a necessidade de se clarificar a questão do financiamento do Hospital Central e Universitário da Madeira, a premência de se alterar a legislação para o Centro Internacional de Negócios da Madeira de modo a que se possam inscrever novas empresas, a urgência de se rever Lei das Finanças Regionais, a pertinência da lei fiscal própria para a Madeira…. Ou ainda com a necessidade de se abordar a questão da captação das tecnológicas para a Região.

A concluir, o governante afirmou esperar que o relacionamento seja melhor entre os dois Governos, sublinhando que a existência de uma maioria absoluta libertou António Costa das imposições da extrema-esquerda, «havendo condições para trabalhar com serenidade, tendo em vista a resolução dos problemas da população». «Isso é o que nos interessa, principalmente», concluiu.


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