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Museu Quinta das Cruzes acolhe tertúlia com o antropólogo Jorge Freitas Branco

Secretaria Regional de Turismo e Cultura promove no dia 20 de setembro às 16h00, uma tertúlia sobre o livro “Camponeses da Madeira: As Bases do Quotidiano no Arquipélago (1750 – 1900)”, com a presença do autor, o antropólogo Jorge Freitas Branco. 19-09-2021 Turismo e Cultura
Museu Quinta das Cruzes acolhe tertúlia com o antropólogo Jorge Freitas Branco

A Secretaria Regional de Turismo e Cultura promove no dia 20 de setembro às 16h00, uma tertúlia sobre o livro “Camponeses da Madeira: As Bases do Quotidiano no Arquipélago (1750 – 1900)”, com a presença do autor, o antropólogo Jorge Freitas Branco.

A obra é uma monografia etnológica sobre uma época importante para o arquipélago. Trata-se da primeira abordagem das duas ilhas do arquipélago feita a partir de um dilema social que envolveu profundamente o campesinato insular.

A obra resultou de uma experiência e trabalho de campo feita pelo escritor entre 1978 e 1980, e está ilustrada com imagens captadas pelo próprio autor. A reedição, volvidas três décadas sobre a primeira publicação, inclui um texto suplementar do autor. A carreteira fotografada na Maloeira, Fajã da Ovelha ilustra a capa da edição.

“A vinda do madeirense e distinto professor catedrático, Jorge Freitas Branco, à Região Autónoma da Madeira enche-nos de orgulho e satisfação por termos a oportunidade de beber da fonte a sua experiência e do percurso que desenvolveu para realizar uma das obras relevantes no campo da etnografia, etnologia e antropologia, e que é referida na Antropologia Portuguesa do Instituto de Antropologia da Universidade de Coimbra. Em boa hora, a Direção Regional da Cultura concretizou a reedição e acolheu o título no seu catálogo de publicações e que se encontra disponível para quem pretender conhecer com profundidade este trabalho de pesquisa apurado”, refere o Secretário Regional de Turismo e Cultura ao DN.

Para Eduardo Jesus, a tertúlia “contribui para promover não só o conhecimento do passado, da história, usos e tradições, mas também uma troca de conhecimentos que permitem alicerçar o presente e renovarmos o futuro, através da investigação, do empreendedorismo e promoção da Madeira enquanto destino Cultura.”

O governante salienta que “tal como preconiza o Programa do Governo, a Cultura é pedra basilar da identidade de um território e respetiva comunidade, oferecendo um sentido de pertença e unidade. Importa à Região, por um lado, identificar, estudar, salvaguardar, promover e divulgar a sua herança cultural, e por outro, prosseguir as medidas impulsionadoras de um papel criador e contemporâneo nas prioridades das políticas e estratégias deste sector, partindo do local para o global, de produção de conhecimento e conteúdos, que sejam benefícios na coesão social e na criação de riqueza e desenvolvimento da Região”.


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