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Madeira tem a melhor coleção de Arte Contemporânea Portuguesa do país

Miguel Albuquerque recordou, por ocasião do arranque das comemorações do 30º aniversário da fundação do Museu de Arte Contemporânea, que a Região prossegue uma estratégia de enriquecimento do acervo 04-03-2022 Presidência
Madeira tem a melhor coleção de Arte Contemporânea Portuguesa do país

O Museu da Quinta das Cruzes acolhe, a partir de hoje, 4 de março, a exposição “Museu de Arte Contemporânea: a fundação”.

A iniciativa, uma parceria entre aquele museu e o MUDAS, marca o início das comemorações do 30º aniversario da fundação do Museu de Arte Contemporânea da Madeira, evocando, para o efeito, o espírito que norteou as exposições de arte moderna realizadas no Museu Quinta das Cruzes, durante a década de 60 do século XX, e que estão na génese da fundação do Museu de Arte Contemporânea da Madeira.

Na ocasião, o Presidente do Governo começou por enaltecer o facto de, para muitos especialistas, a Região deter hoje a melhor coleção de Arte Contemporânea Portuguesa do país.

Miguel Albuquerque disse que tal se deve à linha de continuidade entre as obras adquiridas nos anos 60 e a que se foram juntando, ao longo dos anos 70, 50 e 90 até ao período atual um conjunto de outras obras de referência.

«Conseguiu-se fazer uma coisa extraordinária, que foi termos um acervo excecional na sua riqueza, na sua variedade e, sobretudo na representatividade da Arte Contemporânea Portuguesa», sintetizou o Chefe do Governo.

Atualmente, o MUDAS – Museu de Arte Contemporânea da Madeira reúne cerca de 600 obras, sendo o seu espólio enriquecido periodicamente com aquisições, com base na estratégia definida pelo Governo Regional.

Recordar que o acervo de obras de Arte Contemporânea Portuguesa mudou-se em 2015, por decisão do Executivo, do Forte de São Tiago para o MUDAS, na Calheta.

«A ideia foi, no início de 2015, quando eu cheguei ao Governo, transferir o museu do Forte de São Tiago, que não tinha condições para ter Arte Contemporânea – nem condições funcionais, nem climáticas, porque o próprio espaço era suscetível de gerar a detioração das obras - e transferir para um dos mais belíssimos museus do país», disse o governante.


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