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Projeto “Muses em Festa” prossegue, esta semana, no Museu Etnográfico da Madeira

Museus em Festa 23-07-2019 Turismo e Cultura
Projeto  “Muses em Festa” prossegue, esta semana, no Museu Etnográfico da Madeira

Os Museus tutelados pelo Governo Regional, através da Secretaria Regional do Turismo e Cultura, encontram-se a desenvolver, durante o presente mês de julho, um conjunto de iniciativas especialmente destinadas ao público infantojuvenil. “Museus em Festa”, assim se designa o projeto atualmente em curso, integrado nas Comemorações alusivas aos 600 Anos do Descobrimento das Ilhas da Madeira e Porto Santo. 

Durante esta semana, a “festa” chega ao Museu Etnográfico da Madeira (MEM), na Ribeira Brava e teve início com o lançamento do novo livro "Sardas e a nave sacarina", de António pascal, Lídia Goes Ferreira e Nélia Reis, uma publicação dedicada aos mais novos.

Trata-se de um novo material pedagógico, criado pelos Serviços Educativos do Museu, através do qual pretende-se dar a conhecer a descoberta, o povoamento e a exploração da ilha, numa abordagem que incide, especialmente, no ciclo do açúcar e nos engenhos de moer a cana, já que o Museu se encontra instalado num antigo engenho, um testemunho do nosso património cultural, único a nível europeu.

Além das leituras do livro “Sardas e a nave sacarina”  e da sensibilização para o património, no MEM realça-se, ao longo desta semana e no âmbito do “Museus em Festa”, a atividade “Urban kids skecthers”, com desenho à vista de antigos meios de transporte (de carga e pessoas), isto nos quatro dias, tendo como principais temas a descoberta da Madeira, o desbravamento da floresta, o trigo, o açúcar, o vinho e o turismo, assim como o aparecimento dos engenhos (com recurso à tração animal, energia hidráulica, vapor e eletricidade).

Refira-se que, na próxima semana, o Projeto “Museu em Festa” decorrerá no Universo de Memórias João Carlos Abreu, ao longo dos dias 29, 30 e 31, numa abordagem literária à obra “Dona Joana Rabo de Peixe”, que retrata a vivência e o quotidiano das gentes da Zona Velha da cidade do Funchal, entre os anos 40 e 90 do século passado, recorrendo ao espólio e, neste caso, às peças diretamente relacionadas com as “estórias” que o livro conta.


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