Com a presença do Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, da Secretária Regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, do Secretário Regional dos Equipamentos e Infraestruturas, Amílcar Gonçalves e do Presidente da Comissão Executiva dos 600 Anos do Descobrimento das Ilhas da Madeira e Porto Santo, Guilherme Silva, foi, ontem, inaugurada, na galeria de arte da renovada Quinta Magnólia, a exposição “em viagem”, de entrada livre e que estará aberta ao público até ao dia 21 de Janeiro de 2020.
Esta exposição, que integra as Comemorações dos 600 Anos, junta 22 artistas, madeirenses, com 22 obras, desde desenho, fotografia, pintura, escultura, vídeo, instalação. A saber: Bárbara Sousa, Bruno Corte, Carla Cabral, Carolina Vieira, Cristiana Sousa, Daniel Melim, Dayana Lucas, Desidério Sargo, Emanuel Sousa, Hélder Folgado, Hugo Brazão, Mariana Marote, Martinho Mendes, Miguel Ângelo Martins, Nuno Henrique, Paulo Freitas, Pedro Berenguer, Ricardo Barbeito, Sérgio Benedito, Sílvio Cró, Susana Figueira e Tiago Casanova.
Muito em breve, esta exposição contará com a edição de um catálogo, com textos críticos que abordam especificamente as obras projetadas e executadas para esta exposição, cujas autorias são de diversas personalidades com ligações ao campo das artes e investigação científica, como: Ana Isabel Moniz, Ana Matos, António Barros, António Rodrigues, Carlos Valente, Catarina Pestana, Duarte Encarnação, Emanuel Gaspar, Filipa Venâncio, Francisco Clode de Sousa, Hugo Olim, Idalina Sardinha, Isabel Santa Clara, Luísa Spínola, Márcia de Sousa, Martina Emonts, Rita Rodrigues, Patrícia Sumares, Paulo Ladeira, Teresa Gonçalves Lobo, Teresa Jardim, Vítor Magalhães.
Sobre esta exposição, que permitiu aos artistas madeirenses a possibilidade de exporem colectivamente e que tem a curadoria de Márcia Sousa, directora do MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira e também investigadora e museóloga, e Rita Rodrigues, docente de artes visuais e artista plástica, a Secretária Regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, refere que este projecto «excedeu todas as expectativas», quer pelo seu resultado, quer pelo número de artistas envolvidos, salientando ainda a importância dada à «valorização da criação artística», bem como a «transversalidade e qualidade» da programação das Comemorações dos 600 Anos.