Eduardo Jesus sublinha que “foi uma oportunidade para constatar que, mesmo sendo uma pequena unidade, com 30 camas, a tendência que se verifica atualmente nas reservas no turismo na região é a mesma que aqui aferimos. Ou seja, há uma diversidade de origem relativamente grande e as reservas feitas são cada vez mais em cima do momento, na sua maioria, de forma direta, fora da tour operação”.
No fundo, o governante considera que são reservas que “valorizam este tipo de oferta, não só pela localização que a unidade tem, com uma proximidade a um conjunto alargado de trilhos, veredas e percursos que a montanha oferece, e porque, naturalmente, privilegia, um contacto com a natureza”.
A unidade está integrada na “Petit Hotels – Exploração Hoteleira”, um grupo que envolve outras seis e é responsável pela oferta de mais de 160 camas, envolvendo 15 colaboradores.
O secretário regional reconhece que se trata de uma forma de explorar pequenas unidades, que vão das 10 às 38 camas, e “que ajuda na diversidade necessária que o destino precisa na oferta de alojamentos, ao dispor de uma oferta que vai desde esta quinta, na Ponta do Sol, até ao centro histórico do Funchal”.
“Isto permitiu que pudéssemos testemunhar o forte empenho que existe no serviço muito personalizado e que corresponde às pretensões de quem nos visita”, referiu Eduardo Jesus. Além disso, frisa que, “mais uma vez, recebemos neste grupo, por parte dos seus clientes, o testemunho de que quem nos visita tem elogiado bastante as medidas que têm sido tomadas neste território insular para salvaguarda da saúde sanitária de todos os que trabalham no setor e de todos os que aqui residem”.
A visita à Quinta do Alto de São João inseriu-se no exercício da proximidade que a Secretaria Regional de Turismo e Cultura tem vindo a promover junto do setor para aferir a realidade que estão a atravessar.