Pesquisar

Albuquerque otimista em relação ao futuro da Saúde na RAM

Miguel Albuquerque disse hoje estar muito otimista em relação ao futuro do sistema regional de Saúde, englobando nesse otimismo os serviços público, convencionado e privado. Devido aos profissionais de Saúde de excelência que a Região tem, mas também pela abertura destes à digitalização acelerada da Saúde, às novas tecnologias. 16-05-2022 Presidência
Albuquerque otimista em relação ao futuro da Saúde na RAM

O presidente do Governo Regional, que falava na sessão de abertura das comemorações da Semana da Saúde Pública na Madeira, em ato que ocorreu na Quinta Magnólia – com a presença de muitos profissionais do sector, a quem mais uma vez agradeceu «o extraordinário trabalho feito durante a pandemia» - lembrou que a Madeira está a executar a «maior obra pública de Portugal, que é o novo Hospital Central e Universitário da Madeira, de onde se parte para criar um sector que será dominante e fundamental no desenvolvimento das sociedades dos próximos anos: estamos a falar das Ciências da Saúde!».

Que, explicou, «é uma área muito vasta e multifacetada, onde entra um conjunto de tecnologia de ponta e que irá determinar o que será a Saúde nos próximos anos».

Segundo Miguel Albuquerque, foi uma circunstância feliz ter-se denominado e apostado nesta nova unidade como de Saúde, mas também universitária. «A componente de investigação é decisiva para criarmos as parcerias mais avançadas para o desenvolvimento e sobretudo para a fixação na Madeira de centros de investigação de ponta nas áreas da Saúde», acrescentou.

O líder madeirense perspetivou, a propósito, que se vai assistir à introdução na Medicina de tecnologias de ponta que estão a ser testadas, que já estão a avançar, e que irão determinar grande parte dos atos médicos no futuro.

A outro nível, o presidente do Governo Regional fez questão de deixar uma mensagem profilática, numa altura em que a Madeira reduziu o número de espaços fechados onde é obrigatório o uso da máscara.

A Saúde Pública, lembrou, «começa nos cidadãos, ou seja, nos atos preventivos dos cidadãos». «Os atos preventivos começam na atitude dos cidadãos. Isto tem de ser difundido, transmitido de modo a evitar a doença ou preveni-la», complementou.

Segundo Miguel Albuquerque, «a prevenção da doença é um ato de cidadania e, nesse sentido, compete às entidades públicas ligadas à Saúde promover essa mesma prevenção». Da mesma forma que, prosseguiu, é fundamental «aumentarmos o número de rastreios, em todas as áreas, no sentido de prevenir, de modo a que o ato médico, a ocorrer, seja no início da doença e não na fase terminal».


Anexos

Descritores

Este sítio utiliza cookies para facilitar a navegação e obter estatísticas de utilização. Poderá consultar a nossa Política de Privacidade aqui.