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Albuquerque quer Lisboa a colocar ordem na TAP
O presidente do Governo Regional considera que é altura da TAP ser colocada na ordem e passar a cumprir efetivamente com o serviço público
14-09-2018
Presidência
Miguel Albuquerque instou, hoje de manhã, durante uma visita a uma obra, em Gaula, o Estado a intervir na TAP, de modo a assegurar preços acessíveis nas ligações aéreas. O presidente do Governo Regional considera que o Governo da República tem de garantir o princípio da continuidade territorial.
Reiterando que os preços são “pornográficos” e incomportáveis para as famílias e que esta política está a prejudicar, imenso, a Região Autónoma da Madeira e os madeirenses, Miguel Albuquerque diz que não o surpreende ouvir Aldonoaldo Neves dizer que a TAP não tem de fazer serviço público. «Não o faz, é uma verdade», realçou.
Mas, para o governante madeirense, não há dúvidas de que esse serviço público para com as Regiões Autónomas tem de ser salvaguardado. E cabe ao Governo de António Costa fazê-lo, uma vez que o Estado tem 51% da companhia («e uma das razões apontadas para que o Estado ficasse com a maioria foi a necessidade de salvaguardar as regiões autónomas e a diáspora), logo a ele compete assegurar a defesa dos direitos dos madeirenses, mas também e todos os portugueses que querem circular, a preços acessíveis, em todo o território nacional.
Miguel Albuquerque disse ainda ser a anedota do ano a afirmação do presidente da TAP de que a companhia estava a praticar preços módicos para a Região. «Só se for noutro planeta», acrescentou.
O presidente do Governo Regional afirma ser incompreensível esta posição, «a não ser que, como já se está a aventar, esta questão das regiões autónomas, designadamente da Madeira, seja uma forma encapotada de estarem a gozar com os madeirenses». «Pior que isso, que seja uma forma encapotada do Estado e dos contribuintes estarem a injectar dinheiro na companhia aérea à custa dos bolsos dos contribuintes da Madeira», complementou.
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