Nas palavras que proferiu, Eduardo Jesus disse que a emigração traz a multiculturalidade que nos prepara para ser cidadãos do mundo e que esta tem feito com que as populações dos Açores e da Madeira tenham uma acrescida valia.
A Onésimo Almeida, açoriano, o governante garantiu que o considera como figura da Madeira, que sempre deu o seu préstimo na afirmação de muitos eventos da cultura.
A obra premiada de Onésimo Teotónio Almeida foi “O Século dos Prodígios: a Ciência no Portugal da Expansão”, na modalidade de Ensaio. Editada pela Quetzal, reúne um conjunto de ensaios sobre o papel que Portugal e os portugueses desempenharam nos séculos XV e XVI, debruçando-se sobre o caráter pioneiro da ciência portuguesa naquela época. A obra procura revisitar os anos de ouro da história portuguesa e a revelação de como, durante o “período da Expansão” surgiu e cresceu um núcleo de pensamento e trabalho científico pioneiros, que tornou possíveis as viagens desses séculos.
Na oportunidade, o escritor açoriano deu uma palestra com o tema: "A nossa formatação mental - como a emigração nos ajuda a compreendê-la”.