Tanto Miguel Albuquerque como Vasco Cordeiro estão de acordo que é preciso aguardar pelas conclusões dos grupos de trabalho, e concordam que os modelos de subsídio possam ser diferentes, atendendo às especificidades de cada um dos arquipélagos. O Presidente do Governo Regional da Madeira relembrou que “há uma obrigação constitucional do Estado em assegurar o principio da continuidade e da coesão territorial”. Para Miguel Albuquerque, “é também preciso resolver um problema de adiantamento das famílias em relação aos preços praticados.” Algo que, na sua opinião, terá de ser corrigido. “É preciso não esquecer que era suposto que o modelo fosse retificado num prazo de seis meses. Estamos quase há dois anos à espera!”, concluiu o Presidente do governo madeirense. Já o seu homólogo açoriano entende que “é do interesse do país e das Regiões Autónomas que os grupos de trabalho terminem a sua análise, apresentem as suas conclusões, e contribuam para corrigir eventuais aspetos que precisem de correção e aprofundem outros que possam ser aprofundados.”