Na respectiva Declaração, sublinhou-se o facto das desvantagens das RUP serem permanentes, independentemente do seu nível de PIB per capita.
Afirmou-se também que a problemática da Ultraperiferia não se limita ao critério do PIB, mas resulta de uma situação estrutural e complexa decorrente dos seus constrangimentos permanentes. A Conferência considerou ainda que as Regiões Ultraperiféricas não poderão manter o seu processo de convergência e crescimento, se não houver uma continuidade no que concerne à intervenção da Política Regional Europeia a partir de 2006.