A exposição " Depois de Colombo", foi apresentada ao público, no sábado, a 16 de agosto, na Casa Colombo- Museu do Porto Santo e que contou com a presença do Secretário Regional de Turismo e Cultura.
Em declarações ao DN, o Secretário Regional do Turismo e Cultura referiu que “Ricardo Veloza é um ilustre madeirense que tem dedicado toda a sua vida a homenagear pessoas, factos e momentos históricos, e contribuiu de forma expressiva para o nível cultural que temos hoje na RAM”.
Eduardo Jesus destacou “uma pessoa que não tinha sido devidamente homenageada através do seu trabalho” e recordou que, este ano, “fizemos uma grande exposição na Quinta Magnólia, e quisemos fazer também uma no Porto Santo”, disse.
O secretário fala num “momento importante” para Região Autónoma da Madeira, e a retribuição de um agradecimento ao escultor por “tudo aquilo que ele fez”.
Recorde-se que a 4 de julho, foi inaugurada a exposição “Recomposição”, na Quinta Magnólia- Centro Cultural, um dos projetos mais ambiciosos, no que concerne à apresentação e que simultaneamente, homenageia o artista plástico.
Na Casa Colombo- Museu do Porto Santo, estão patentes ao público, 64 ampliações fotográficas das obras que se encontram na Quinta Magnólia, com destaque para o busto de Cristóvão Colombo, a primeira escultura pública, de grandes dimensões, criada por Ricardo Veloza, em 1989, para o Porto Santo. O artista plástico refere na brochura de apresentação, que partiu para este trabalho, “numa interpretação pessoal, de um Colombo que senti como homem aventureiro, nobre, audaz e sedento de conhecer o mundo”.
Para além das ampliações fotográficas das obras do escultor, oportunidade para observar o gesso de Brum do Canto e duas maquetas da obra não executada “a vida dos carreiros”.
A exposição está patente ao público até 15 de agosto de 2021.