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O Secretário Regional das Finanças e da Administração Pública, Rui Manuel Gonçalves, defendeu, hoje, à margem da Cerimónia de Entrega de Prémios de Boas Práticas Ambientais da Zona Franca Industrial, que a visita do Primeiro-Ministro à Região constituiu um ponto de viragem e, muito particularmente, um marco importante para a consolidação do Centro Internacional de Negócios como projeto nacional.
03-06-2015
Finanças e da Administração Pública
O Secretário Regional das Finanças e da Administração Pública, Rui Manuel Gonçalves, defendeu, hoje, à margem da Cerimónia de Entrega de Prémios de Boas Práticas Ambientais da Zona Franca Industrial, que a visita do Primeiro-Ministro à Região constituiu um ponto de viragem e, muito particularmente, um marco importante para a consolidação do Centro Internacional de Negócios como projeto nacional.
De acordo com o governante, é importante que assim seja, uma vez que, por si só e por muito que faça, o Governo Regional não consegue resolver todos os processos, cujas notificações são feitas pelo Governo da República junto da Comissão Europeia.
Todavia, Rui Manuel Gonçalves deixou a garantia ao Presidente da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (S.D.M.) e aos responsáveis pelas empresas presentes que o Governo Regional continuará a diligenciar todo o apoio, sem qualquer limitação de esforço e disponibilidade, para a execução das melhores condições em prol das empresas e da Região.
“O Governo é facilitador de processos e neste caso em concreto, reafirmo o nosso empenho inequívoco”, acrescentou o secretário regional, lembrando que com o IV Regime aprovado, o CINM ganhou estabilidade que espera venha a se traduzir, num futuro próximo, num aumento da receita fiscal.
“Lançámos as bases da estabilidade para que esse processo se reinicie. (…) Correndo o processo como se espera que corra nos próximos anos, não haverá grande margem para voltar a existir retrocessos que prejudiquem a Madeira e o país. Porque a receita fiscal que fica na Madeira, é receita fiscal que fica no país. O investimento que entra na Madeira é investimento que entra no país”, reforçou o governante.
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