Miguel Albuquerque diz que fez questão de estar presente, hoje, na tomada de posse dos novos corpos sociais da ACAPORAMA, como forma de transmitir um sinal inequívoco de apoio às Casas do Povo, para além da estima e solidariedade que deve aos seus dirigentes.
Falando no Museu da Casa da Luz, onde decorreu a cerimónia de tomada de posse da nova direção, novamente liderada por Sérgio Oliveira, o governante fez questão de sublinhar que «a anunciada e tão propalada morte das Casas do Povo não se verificou».
Aliás, referiu, tem-se vindo a assistir a uma inversão dessa “anunciada morte”, porque, «mesmo nas comunidades mais urbanas, assiste-se a um revitalizar constante das ações e atividades das Casas do Povo, ao nível da formação e da educação, das ações de coesão e apoio social, na divulgação e promoção do nosso património cultural e nas atividades recreativas e desportivas».
Miguel Albuquerque realça que tem assistido, nestes últimos anos, a um aumento constante do número de Casas do Povo, nas zonas mais urbanas, sobretudo na cidade do Funchal.
Paralelamente, vem presenciando uma ação e uma atividade cada vez maior, no apoio às pessoas carenciadas e às famílias.
«As Casas do Povo são um instrumento do povo, ao serviço do povo», disse. E, acrescentou, vão, cada vez mais, ao encontro das novas formas de vida das pessoas.
Neste sentido, fez questão de garantir que o Governo Regional vai continuar a apoiar as Casas do Povo e que todos os compromissos assumidos com as Casas do Povo serão integralmente cumpridos.