«Dar os parabéns pelo trabalho sério e pela obra concreta que todos nós constatámos. Hoje, de facto, instalou-se na nossa cidade a credibilidade e a confiança necessárias para o desenvolvimento integral em todas as áreas.»
O Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, interveio na Sessão Solene do Dia da Cidade do Funchal, onde agradeceu a Pedro Calado e à sua equipa a postura de diálogo e cooperação com o Governo Regional, tendo em vista a concretização de projetos importantes para o presente e o futuro da cidade e dos seus munícipes.
Credibilidade e confiança que são igualmente ativos importantes da governação ao longo da presente legislatura que, conforme sublinhou o Chefe do Governo, decorreu «sem sobressaltos, alterações de políticas e que cumpriu aquilo que era necessário» para as famílias e para as empresas.
«É fundamental, numa sociedade como a nossa, as pessoas saberem que podem confiar nas instituições eleitas», disse o líder do Executivo.
«Significa que as famílias e as empresas podem prever e organizar a sua vida civil e a sua vida económica em função dessa estabilidade e credibilidade», prosseguiu.
Miguel Albuquerque vincou que a Região apresenta hoje indicadores reais e concretos que não são passíveis de contestação.
«É importante olhar para a realidade e não para a ficção muitas vezes desejada por certas forças políticas. Olhar para os números reais e concretos», sustentou o governante.
«O fanático nunca consegue contar para além de 1 mais 1. E, por conseguinte, nós não vamos discutir números e evidências factuais com quem tem um problema oftalmológico», assegurou.
O Chefe do Governo apontou aos quatro pilares fundamentais da governação e aos resultados obtidos, designadamente ao nível do crescimento económico, o qual se reflete no maior PIB de sempre da Região em 2022 e que se perspetiva, novamente, em 2023, na redução da carga fiscal para as famílias e empresas, assim como da dívida, do desemprego e do reforço da coesão, da mobilidade social e da concertação social.
«Nós temos sempre a faculdade de ouvir as forças vivas da nossa sociedade», recordou o Chefe do Governo.
«Forças vidas são fundamentalmente os trabalhadores de áreas setoriais, onde fizemos acordos, designadamente professores, enfermeiros, médicos, auxiliares de saúde, hotelaria.
Temos uma sociedade onde os interesses dos diversos segmentos são de facto suscetíveis de se unirem num objetivo comum», apontou.
O governante terminou sublinhando o objetivo também alcançado a este nível – da paz e da coesão social na Região Autónoma –, manifestando o desejo de que a Câmara Municipal do Funchal «continue a ser uma casa apta a prosseguir políticas de desenvolvimento económico, de desenvolvimento social, em diálogo institucional e, sobretudo contando com os seus trabalhadores».