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Rendimento turístico tem de chegar aos trabalhadores é preciso ordenar e organizar melhor os locais de atração

O Turismo, na Madeira, está num grande momento, com acréscimos significativos nos rendimentos por quarto e nos proveitos por aposento e totais. Algo que, lembrou Miguel Albuquerque, vem também na sequência do trabalho de promoção e de melhoria do Destino que o Governo Regional vem realizando e que vem atraindo cada vez mais visitantes. 27-09-2023 Presidência
Rendimento turístico tem de chegar aos trabalhadores é preciso ordenar e organizar melhor os locais de atração

O presidente do Governo Regional falava hoje durante a cerimónia de entrega de Medalhas de Mérito Turístico a personalidades e instituições do sector na Região, em cerimónia que decorreu no Convento e Santa Clara. Na data em que se assinala o Dia Mundial do Turismo.

Na ocasião, o líder madeirense fez questão de agradecer, em nome da Região, «a todas as pessoas e a todas as instituições hoje galardoadas», sublinhando que as mesmas «são exemplo de dedicação, de trabalho árduo, de profissionalismo e de responsabilidade», um exemplo que «deve ser seguido pelos demais concidadãos».

Dirigindo-se aos muitos presentes no Convento de Santa Clara, o governante sublinhou que «este momento muito positivo que estamos a viver no Turismo não acontece por acaso».

«Acontece porque temos uma notoriedade positiva, porque temos feito um trabalho de promoção e de melhoria de todos os aspetos do nosso destino, porque soubemos concentrar toda a promoção na Associação de Promoção e não dispersámos recursos e porque soubemos dialogar com as companhias no sentido de termos uma Madeira com cada vez mais influência como destino turístico. Hoje temos 43 companhias a operar na Madeira e 91 rotas», enalteceu.

Segundo Miguel Albuquerque, os números refletem «esse crescimento, um crescimento que nada tem de dramático e que temos de encarar como algo de positivo».

Números ainda que dão conta de um maior rendimento, a todos os níveis para o sector, e que desfazem a ideia de que os novos turistas não têm poder de compra. Mas, reforça que é fundamental que os trabalhadores sintam que estão a beneficiar deste maior rendimento no sector. Aumentar os ordenados, para combater a falta de mão-de-obra.

Por outro lado, será necessário «um maior planeamento e organização dos espaços de maior atração turística, no sentido de preservar os ecossistemas e de prevenir os congestionamentos».

«Temos de ordenar, temos de, em diálogo com os agentes, melhorar estacionamentos, acessibilidades e horários de acessibilidades e diversificar, também, as ofertas turísticas», elucidou.


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