O presidente do Governo Regional apontou o Museu da Quinta das Cruzes como um dos museus de excelência, para sublinhar a importância das obras que ali decorreram e as quais visitou, nesta manhã de quinta-feira.
Obras importantíssimas, diz, que ali decorreram e que são fundamentais para a conservação de todo o Museu, tanto no seu interior como no seu exterior.
A primeira fase das obras, que terminou há dois anos, consistiu na consolidação da ala sul em termos estruturais, o que obrigou ao reforço da estacaria.
Depois, recorda, «seguiu-se uma segunda fase, que terminou agora, representando um investimento de 215 mil euros e que implicou a drenagem de águas pluviais, o arranjo de todas as infiltrações e a construção de um novo tanque para a Quinta das Cruzes».
Neste momento, destacou, estão reunidas todas as condições para ali se circular e continuar a visitar «este património único da Região Autónoma da Madeira».
O Museu, explicou, «teve um problema estrutural, com afundamento no terreno da ala sul, devido à degradação das estacarias». Para além disso, «havia problemas de falta de drenagem das águas no jardim e de infiltrações no edifício, colocando em perigo este jardim magnífico e o edifício principal».
Com estas obras, a situação ficou resolvida.
O líder madeirense disse ainda que o Museu Quinta das Cruzes é «um dos melhores museus de artes decorativas do País, ao nível das pratas, das porcelanas e do mobiliário, com pinturas muito valiosas também».
«É um museu muito eclético e que deve ser visitado pelos madeirenses. Está muito ligado à história da Região. Os madeirenses devem ganhar o hábito de visitar os seus museus. Lá fora, visitam. Cá, nã0», lamentou.
A concluir, sublinhou que todos os anos são adquiridas peças para o Museu, de modo a enriquecer o seu espólio, e são recebidas doações de obras de arte de várias famílias.