O presidente do Governo Regional identificou os locais onde essas habitações serão construídas (40 a norte da escola da APEL e 250 a 300 junto ao Tecnopolo) e garante que é processo para avançar rapidamente. Aliás, o terreno junto à APEL será apresentado ainda em agosto.
O líder madeirense falava à margem da visita que fez, na manhã desta segunda-feira, núncio foi feito no âmbito da inauguração da exposição ‘Funchal Cidade Social – Os Desafios da Habitação – 1994-2023’, no átrio da CMF.
Os mais de 300 fogos serão construídos por cooperativas, sendo que o secretário dos Equipamentos, conforme realçou Miguel Albuquerque, já está a negociar com as cooperativas essa mesma construção.
O governante acentuou ainda ao facto de os terrenos escolhidos estarem em zonas muito bem infraestruturadas e servidas de transportes públicos e serem terrenos de qualidade.
Miguel Albuquerque recordou, a propósito, que «uma das nossas emergências é a construção de Habitação, como aconteceu nos anos 90», com o Governo Regional a retomar uma solução de então, que é a habitação cooperativa.
Uma solução que, enalteceu, «vai facultar habitações de grande qualidade aos cooperantes, com um diferencial de preço de menos 30%». «Mais um conjunto de regalias que nós negociámos, incluindo o apoio da banca e o apoio para o sinal», sublinhou.
O presidente do Governo Regional diz que o seu Executivo teve de fazer umas diligências muito rápidas, no sentido de encontrar terrenos, disponíveis, que fossem da Região e onde fosse facultada a possibilidade de construção.
Paralelamente, ao cederem aqueles terrenos às cooperativas, o custo da habitação reduzirá substancialmente. diminuir logo e substancialmente o custo dessa habitação.
No caso do terreno junto ao Tecnopolo, será precis0 fazer uma pequena alteração no PDM, de modo a acomodar habitações.
As obras, depois de se iniciarem, deverão durar cerca de 18 meses, mas «a partir do momento que se inicie a obra, as pessoas já poderão se inscrever, já poderão assinar contratos-promessa».