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«Estou a lutar pelos madeirenses»!
O Presidente do Governo Regional diz que a sua obrigação é defender os cidadãos da Região Autónoma da Madeira. Miguel Albuquerque acrescenta ainda estar convencido que Lisboa vai fazer guerra à Madeira até às eleições regionais.
21-09-2018
Presidência
«A minha obrigação é defender os cidadãos da Região Autónoma da Madeira e exigir um tratamento equitativo e justo entre os cidadãos da Região e os restantes portugueses», afirmou o Presidente do Governo Regional, questionado pelos jornalistas sobre a discriminação do Governo da República em diversas matérias relevantes para a Região.O governante diz que não é a Madeira que está a fazer guerra seja a quem for, mas sim Lisboa que está, por razões políticas, a fazer guerra à Região. E está convencido que essa guerra vai continuar «até às eleições regionais de 2019».Neste âmbito, Miguel Albuquerque recordou matérias em que Lisboa é discriminatória, como a taxa de juro paga pela Região ao Estado, mobilidade e as verbas para apoiar a reconstrução na sequência dos incêndios de 2016.«O Estado, que somos todos nós, está a ganhar dinheiro – um absurdo – à custa dos madeirenses», avançou o governante.«Não faz nenhum sentido que o Estado continue a pagar, ao exterior, uma taxa dos empréstimos que contraiu junto das instituições internacionais, a 2,5% e a Madeira pague ao Estado 3,375%», recordou.Em matéria de mobilidade, o líder do executivo lembrou estar em questão o cumprimento do princípio da coesão e da continuidade territorial previsto, quer no Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira, quer na Constituição da República Portuguesa.Miguel Albuquerque aludiu ainda ao compromisso da República quanto às verbas destinadas a apoiar a reconstrução pós-incêndios. Um compromisso de 30,5 milhões de euros que se mantém por cumprir.O líder do executivo constatou ainda o silêncio da oposição em relação a todos estes assuntos.«Estão calados, amordaçados e submetidos, de facto, ao politicamente correto e não abrem o bico relativamente a estas questões», apontou Miguel Albuquerque.«E porque é que não abrem o bico? Por razões de conveniência e conforto político. Eu não estou aqui para ser simpático com o Governo de Lisboa. Eu estou aqui para exigir aquilo a que os madeirenses têm direito», concluiu.
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