Trata-se de uma iniciativa do escultor Ricardo Veloza, entusiasta de carros clássicos, e integra a exposição do escultor patente no Centro Cultural da Quinta Magnólia, até dezembro, denominada ‘Recomposição’.
Eduardo Jesus gostou da exposição de carros clássicos e disse que a iniciativa “tira bastante benefício deste espaço magnífico que a Quinta Magnólia tem e abre aqui perspetivas para a realização de um evento desta mesma natureza de forma repetida ao longo dos anos a partir de agora”.
Acerca do ‘Clássicos na Magnólia’, o secretário regional de Turismo e Cultura já tinha tido oportunidade de referir que se trata de um evento que “alia a vertente cultural com a componente lúdica, ao mostrar ao público carros clássicos de pessoas que os preservam pelo gosto que têm pelos veículos de outros tempos, contribuindo, assim, para manterem, hoje, exemplares que há muito tempo deixaram as linhas de montagem das fábricas”.
“A Madeira dispõe de mais de dois mil carros clássicos em bom estado, pelo que o evento a realizar na Quinta Magnólia, será uma oportunidade de ver uma parte do património que existe na Região Autónoma da Madeira, o qual é muito elogiado cá dentro e no estrangeiro”, refere Eduardo Jesus, complementando que “tem tudo para ser um evento com continuidade, num espaço emblemático, recuperado pelo Governo Regional da Madeira e gerido, de forma exemplar pela PATRIRAM”.
Entre os cerca de 30 carros presentes no ‘Clássicos na Magnólia’ podem evidenciar-se dois que pertencem à coleção do Governo Regional e outros dois da coleção dos bombeiros.
No recinto, com o intuito de transportar os visitantes para as vivências de outros anos, estão figurantes vestidos à época dos clássicos.