Na ocasião, o Chefe do Governo realçou a cooperação institucional e o trabalho conjunto realizado no âmbito da atual crise sanitária, visando a salvaguarda do interesse público.
“Quero realçar a disponibilidade e a abertura do Senhor Representante para ajudar o Governo e a Região na prossecução do principal objetivo: a salvaguarda da saúde pública e da vida dos madeirenses e porto-santenses”, disse Miguel Albuquerque.
Paralelamente, o líder do Executivo reiterou que apesar do horizonte de esperança – a vacina no início de 2021 – o Governo tem, no curto prazo, o importante trabalho de alavancar a economia regional à medida que se esbater a crise sanitária e de saúde pública.
Acresce, ainda, conforme indicou Miguel Albuquerque, o desafio a médio e longo-prazo, de olhar para as necessidades de financiamento estrutural da Região.
“Nós não podemos continuar com uma Lei de Finanças Regionais que discrimina a Madeira e que é insuficiente para aquilo que são as necessidades coletivas”, sublinhou o governante.
“E, por outro lado, temos também que garantir um conjunto de poderes que, aliás, foi bem patente a sua insuficiência nesta crise sanitária, para podermos tomar decisões na salvaguarda do interesse da população da Região”, continuou.