Numa nota enviadas às redações, entre os principais motivos para esta tomada de posição está a redução da taxa de cofinanciamento no Fundo de Coesão que, no caso das Regiões Ultraperiféricas, passaria de 85% para 75%. Esta redução obrigaria a um aumento do esforço próprio destas regiões de 66% (o esforço próprio das Regiões Ultraperiféricas passaria de 15% para 25% dos investimentos cofinanciados).