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Festa do Dia da Madeira em Sidney juntou centenas

A 27 e 28 de janeiro, a Comunidade celebrou o Dia da Madeira, numa festa onde foram divulgados a cultura, a gastronomia, os costumes e as tradições madeirenses 29-01-2024 Direção Regional das Comunidades e Cooperação Externa
Festa do Dia da Madeira em Sidney juntou centenas

Foi este fim de semana, a 27 e 28 de janeiro, que se comemorou o Dia da Madeira em Sidney, na Austrália, numa festa que juntou centenas de pessoas, em torno da cultura, da gastronomia, dos costumes e das tradições madeirenses.

Trata-se da grande festa anual madeirense na Austrália que integra um festival, com bandas de música, artistas e folclore, e ainda com barracas de comes e bebes com bolo do caco, espetada e outros petiscos típicos da Região.

A Festa da Madeira em Sidney, promovida pelo "Portugal Madeira Club" é um marco para a Comunidade radicada na Austrália, que ronda os 35 mil portugueses, metade dos quais são de origem madeirense.

O diretor regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu, enalteceu o trabalho desenvolvido pelo Clube e pelos madeirenses em terras australianas, sublinhando a importância da ‘Madeirensidade’ no mundo e do associativismo na diáspora.

“O Dia da Madeira é celebrado pela nossa Comunidade na Austrália, num país que fica a milhares de quilómetros de distância da Região, o que prova que os nossos laços são fortes, que não há distância nem oceanos que separem a Madeira da sua Diáspora”, disse o governante.

“Os nossos emigrantes partiram para terras longínquas em busca de melhores condições de vida, levando consigo o nosso maior legado: a ‘Madeirensidade’”, salientou.

Rui Abreu aproveitou para alertar que cabe agora às gerações mais jovens seguirem as pisadas dos pioneiros, participando ativamente nas associações, e nos clubes, de forma a promover e divulgar a cultura, as tradições e a nossa identidade madeirenses nos países de acolhimento.

Referindo-se à importância da diáspora para o País e para a Região, o governante sublinhou: “Que fique bem claro: Portugal e a Madeira tem uma dívida de gratidão para com os nossos emigrantes, que ao partirem acabaram por dilatar as nossas fronteiras, a nossa língua e trazer mais mundo ao nosso mundo”, lembrou.


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