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Orientações estratégicas

Orientações estratégicas

Emigração
Contribuir para preservar a nossa identidade, as nossas características singulares e o nosso legado histórico onde quer que se encontrem as nossas comunidades, valorizando-se o movimento associativo, estruturas representativas e respetivo enquadramento nas sociedades de acolhimento;

Conceber programas de ação para os madeirenses residentes no estrangeiro e seus luso-descendentes, em coordenação com entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras e outras organizações internacionais;
Criar e manter atualizado um banco de dados informatizado, com o objetivo de permitir a caraterização permanente das comunidades madeirenses, elaborando informações atualizadas, com tratamento sistematizado;
Acompanhar o movimento emigratório, zelar pela sua legalidade e ter em conta os problemas de inserção dos madeirenses nas várias comunidades de destino, REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA mantendo os necessários contactos com vista à melhoria global das suas condições de trabalho e de vida;
Desenvolver iniciativas e projetos que favoreçam o desenvolvimento da RAM, através da rentabilização do prestígio, conhecimentos e trabalho desenvolvidos pelos madeirenses nos países de acolhimento;
Reforçar, em articulação com a Universidade da Madeira e com outras instituições de ensino a participação dos nossos luso-descendentes em ofertas formativas, cursos, estágios, investigação e outras formas de transmissão de conhecimento;
Promover ações, que visem a preparação dos nossos conterrâneos que pretendam trabalhar no estrangeiro. Apoiar a preparação da partida, prestar informação sobre a realidade do destino e as novas oportunidades profissionais e académicas;
Colaborar com as entidades competentes na fiscalização da atividade de entidades privadas de recrutamento que, em território nacional/regional, procedem à contratação de trabalhadores para o estrangeiro e cooperar na prevenção e repressão de eventuais atos ilícitos;
Promover a Marca Madeira como cartaz turístico junto das Comunidades Madeirenses, com o intuito de atrair os madeirenses, seus familiares e amigos para férias na Região, tornando-se eles próprios também embaixadores e promotores desta sua terra de origem como destino de eleição nas respetivas sociedades de acolhimento;
Dinamizar, em colaboração com entidades públicas e privadas, ações de apoio social aos madeirenses e seus familiares aquando do seu regresso, como forma de facilitar o seu ingresso nesta sociedade e/ou a sua reintegração na vida ativa, facilitando o seu contato com os serviços da administração pública regional;
Assegurar contactos permanentes entre as autoridades regionais e as autoridades locais dos países de acolhimento das nossas comunidades;
Promover, em colaboração com as coletividades e associações, nos locais onde estas se encontram, ações que visem não só a preservação da nossa cultura como o intercâmbio e o desenvolvimento de encontros temáticos que divulguem e promovam o potencial da Região;
Garantir, junto do Governo da República, a representação da Região nas delegações que negoceiem tratados, acordos internacionais e outras formas de cooperação, sempre que estejam envolvidos países de acolhimento e matérias que digam respeito às comunidades madeirenses;
Manter a participação da RAM nos Protocolos existentes com o Governo da República, tendentes ao acompanhamento dos fluxos migratórios, bem como direcionados ao apoio a programas específicos que se destinam a grupos mais vulneráveis e/ou carenciados, nas nossas comunidades;
Reestruturar os mecanismos de representação dos emigrantes junto do Governo Regional, tendo em conta a dinâmica proposta para o sector, a realidade das nossas comunidades, particularmente dos nossos luso-descendentes, e as tecnologias de informação ao dispor;
Construir, dinamizar e monitorizar uma Plataforma de Negócios entre madeirenses e outros que implemente o desenvolvimento de parcerias e envolva a cooperação económica entre empresários e seus pares onde quer que se encontrem com vista a potenciar negócios em todos os domínios com interesse mútuos;
Manter contactos permanentes com associações empresariais, comerciais e profissionais no estrangeiro para o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios e de cooperação com vista à internacionalização da nossa economia;
Criar uma estrutura de Apoio ao Investidor da Diáspora como forma de facilitar e acompanhar o investimento das nossas comunidades na Região.
 

Imigração
Desenvolver programas que colmatem falhas no processo de integração, procedendo-se a um levantamento das necessidades mais prementes destas comunidades sejam elas na formação pessoal e social, escolar, profissional e parental, cívica e cultural, ou de outra ordem que ajudem a facilitar a integração nesta comunidade de acolhimento;
Criação de programa de integração de imigrantes assente no conhecimento e máximo aproveitamento das capacidades que trouxeram dos seus países de origem evitando-se assim a desqualificação profissional e o desperdício de competências;
Assegurar a nossa representação junto das autoridades nacionais que tratam do fenómeno das migrações;
Manter e reforçar o apoio ao associativismo das comunidades de imigrantes com vista a poderem organizar-se autonomamente para poderem livremente viver as suas culturas e tradições;
Desenvolver programas de captação de talentos nas mais diferentes disciplinas criativas, em colaboração com entidades públicas e privadas;
Facilitar o empreendedorismo imigrante.

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