“O envelhecimento da população deve ser visto apenas como uma fatalidade, mas também, e sobretudo como um desafio à capacidade de inovar e encontrar soluções”, disse o governante, sublinhando aqueles que têm sido os contributos do Governo Regional como o Plano Regional para o Envelhecimento Ativo, aprovado em 2016 e recordando ainda exemplos de projetos de investigação ou empresariais que têm surgido na Região nos últimos anos. Esta realidade “deve ser vista também como uma oportunidade ao nível de novos projetos, aplicações, empresas e, consequentemente como uma possibilidade de criação de empregos em áreas relacionadas”, disse ainda.