RAM Somos MARavILHAS - 40 anos de autonomia
I - Fundamentação do tema
O ano 2016 será um ano comemorável para a Região Autónoma da Madeira: 40 anos de autonomia, de crescimento, de luta! Rodeados de mar e um céu brilhante, ainda capaz de ser estrelado, comemorar este quase jubileu, trazendo a dimensão humana daquilo que preenche a vida e que constitui o homem e a mulher Madeirense e Porto Santense, é a proposta deste projeto educativo que na sua dimensão desportiva e cultural fará desenrolar no campo do Marítimo um espetáculo de cor, magia e revelador!
O caminho percorrido ao longo destes 40 anos, e, numa abertura de novos caminhos, vamos espelhar que Somos RAM, somos Maravilhas… Esta temática envolve-nos em grandes reflexões, ideais para preencher a componente pedagógica, moral e ética do espetáculo.
Sinopse da apresentação gímnica e teatral em grande dimensão
Sinopse do 1º ato
Ao longo dos tempos o ser humano foi lutando, conquistando e vencendo para que a dignidade imperasse na vida das sociedades. Vivendo e se multiplicando entre mistérios e assombros, o Homem foi escrevendo uma história. Ultrapassando inquietudes e enganos, foi construindo a sua verticalidade.
Conta a lenda que galinholas e baleias discutiam o seu espaço: umas acreditavam que eram donas do mar, outras, que eram donas da terra; uma luta atroz acabou por lhes fazer sair do equívoco. Mais alto, outros valores se levantaram:
Honra, cortesia, controlo, sinceridade, coragem, amizade, respeito, modéstia, integridade, perseverança, energia, ânimo, transparência, autonomia, tais são os princípios dos desportos de combate que são praticados atualmente na RAM, e que de forma brilhante irão finalizar a luta dos irracionais, mostrando que vence a inteligência, o amor e o respeito pela vida.
Desta simbologia, surge no campo a bússola do tempo que revela uma nova etapa de uma vida com a data de 1976 – 2016.
Uma ponte é criada entre os homens onde irá imperar uma autonomia que perdura 40 anos de transformação e crescimento.
Sinopse do 2º ato
Os jovens irão liderar o momento trazendo as suas ideias, dúvidas e habilidades, abraçando os séniores que nos trazem conhecimento e experiência de vida aconselhando a reciclagem dos sentidos para que a autonomia ganhe cada vez mais a força necessária para a construção de um amanhã melhor.
Fazendo vénia, mostrando gratidão à força de um povo que foi capaz de ultrapassar as dificuldades, no passado, na construção da sua querida terra/ilha.
Na voz de Max poderemos sentir a força da ilha que é sentida pelo emigrante que de forma distante fez parte desta construção.
40 anos de construção em ilhas que se rodeiam por espelhos de água.
Sinopse do 3º ato
A criança é a força do amanhã.
A dimensão humana deste projeto transforma a RAM em MARavILHAS.
O Bailinho é nosso!