O governante, dirigindo-se ao general João Guilherme Rosado Cartaxo Alves, Chefe-do-Estado Maior da Força Aérea Portuguesa, em pleno salão nobre do Governo Regional, lembrou os serviços prestados pela FAP na Região, colocando a tónica no transporte de doentes da ilha do Porto Santo para a Madeira, mas também no apoio e colaboração em períodos difíceis, como foram exemplo o 20 de Fevereiro, os incêndios e a pandemia do CIVD 19 (no transporte das vacinas).
O líder madeirense lembra que «um pilar fundamental de uma sociedade civilizada é ter uma atitude esclarecida sobre o mérito dos outros, saber reconhecer, sem preconceitos, pessoas e instituições quando prestam relevantes serviços à Sociedade:
É neste sentido que surge a atribuição da insígnia autonómica, que é acima de tudo, sublinhou, «o reconhecimento singelo, mas importante desses serviços prestados à rés pública, que a Força Aérea continua a prestar na Região Autónoma da Madeira».
«Existe uma componente de serviço público, de ligação intrínseca entre as Forças Armadas, no caso a Força Aérea, e a nossa população, que está presente no dia a dia e isso é constatável e visível neste conjunto de missões, de serviço também civil, de apoio na Saúde, nas
dificuldades, e as quais a população reconhece e continua a louvar e agradecer à Força Aérea», reforçou.
Miguel Albuquerque falou ainda em gratidão e respeito por parte da população e resumiu: «Este ato é o corolário da ligação intrínseca entre a nossa população e a Força Aérea. E pretende agradecer os relevantes serviços que as sucessivas gerações de militares da Força Aérea prestaram à população da Madeira».