Para Miguel Albuquerque “este governo que nós temos das esquerdas não resolve as questões essenciais da autonomia regional, que dizem respeito às obrigações do Estado”, dando como exemplos “as dívidas que não são pagas, a cobrança ilegal de impostos que pertencem à Madeira e a questão do subsídio de mobilidade”.
A Revolta da Madeira, iniciada na madrugada de 4 de abril de 1931, de que hoje se comemora o 87º aniversário, inseriu-se num período de forte contestação que se fez sentir no arquipélago no início da década de 30, que começara, em concreto, com a Revolta da Farinha (em janeiro daquele ano) e depois se prolongou nos anos seguintes, até culminar na Revolta do Leite (meados de 1936).
Para assinalar a data, o Presidente do Governo Regional depositou flores junto ao monumento evocativo da Revolta da Madeira.