A sala de exposições temporárias da Casa Colombo- Museu do Porto Santo, acolhe a mostra “Depois de Colombo” do escultor Ricardo Veloza.
Na Casa Colombo- Museu do Porto Santo, estão patentes 64 ampliações fotográficas das obras que se encontram na Quinta Magnólia, com destaque para o busto de Cristóvão Colombo, a primeira escultura pública, de grandes dimensões, criada por Ricardo Veloza, em 1989, para o Porto Santo. O artista plástico refere na brochura de apresentação, que partiu para este trabalho, “numa interpretação pessoal, de um Colombo que senti como homem aventureiro, nobre, audaz e sedento de conhecer o mundo”.
Para além das ampliações fotográficas das obras do escultor, oportunidade para observar o gesso de Brum do Canto e duas maquetas da obra não executada “a vida dos carreiros”.
Na Ilha do Porto Santo, é possível encontrar várias obras do escultor, desde um baixo-relevo de 1996, numa unidade hoteleira, em traquito e ouro; busto de bronze de 2002, de Francisco Rodrigues Jardim, médico no Porto Santo e que deu nome ao Centro de Saúde; o busto de Jorge Brum do Canto, de 1995 e o busto de Cristóvão Colombo, de 1989.
Ricardo Jorge Abrantes Veloza, nasceu m 1947 no Brasil. Ao longo dos anos, enriqueceu os espaços públicos com numerosas obras escultóricas, de caráter figurativo, para além do desenho, da medalhística e da ilustração. Foi discípulo de Mestre Anjos Teixeira, professor no Ensino Superior, foi Diretor Regional dos Assuntos Culturais, e Diretor do Centro de Artes Casa das MUDAS.
Exposição patente ao público, até 15 de agosto de 2021