Na ocasião, os dois governantes tiveram a oportunidade de avaliar o andamento do plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e as consequências do impacto da guerra no leste europeu e da crise internacional consequente, na execução destes projetos e na necessidade de reavaliar metas e desafios quanto à sua concretização.
Como explicou Rogério Gouveia, os investimentos que envolvem obras públicas e construção civil são aqueles que merecem particular atenção, sobretudo pela dificuldades ao nível dos custos acrescidos, sublinhando, todavia, que isso não quer dizer que o PRR esteja em risco.
O governante madeirense destacou, ainda, a cooperação institucional e o trabalho conjunto que tem vindo a ser realizado entre a Região e a República, que têm mantido conversações com a Comissão Europeia, no sentido de contribuir para ajustar a realidade atual àquilo que são as metas programadas e que estão contratualizadas.
“O mais importante de tudo é chegarmos a 2026, com o PRR regional e o PRR nacional – que é onde os nossos investimentos estão inseridos –, estejam perfeitamente concretizados, para que não haja qualquer risco de não aproveitarmos este oportunidade de financiamento que nos é oferecida”, afirmou o secretário regional.