Eduardo Jesus afirmou que a organização desta festa este ano tem parâmetros diferentes em relação ao que era feito até 2019 “porque ainda estamos a viver a pandemia e não podemos ser nós a motivar uma concentração, aqui, de milhares de crianças, quando sabemos que é um universo que também é preciso ter muito cuidado". Por isso, foi acertado com as escolas a forma de as crianças participarem no 'Muro da Esperança' de uma forma organizada e coordenada, para que “não seja aquele aglomerado que se costuma fazer na Praça do Município”.
Mesmo assim, o movimento deste ano já foi muito superior à edição de 2020, que decorreu em setembro.
Em relação à próxima edição, Eduardo Jesus referiu: “Estamos a prever o nosso calendário todo de 2022 já dentro da normalidade daquilo que nos habituamos nos anos anteriores”.