Trata-se de um edifício habitacional composto por dois T0 e quatro T1 com hortas urbanas, num total de seis parcelas.
A empreitada teve início em fevereiro e ficou concluída no final de junho.
“Desde os incêndios do ano passado, tivemos sempre uma preocupação, que foi realojar as pessoas” frisou a governante.
“Quando temos uma tragédia daquela dimensão, o que é importante é repor a normalidade na vida das pessoas”, afirmou Rubina Leal, relembrando que o Governo Regional efetuou, desde a primeira hora, ‘todos os esforços para realojar as famílias afectadas pelos incêndios, mesmo sem ter recebido até ao momento qualquer apoio do Estado.'