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“Enfrentámos com sucesso a maior crise económica, social e de Saúde pública da Madeira”

O presidente do Governo Regional lembrou hoje, no parlamento madeirense, que este Governo teve uma legislatura atípica e que enfrentou “com sucesso a maior crise económica, social e de saúde publica da história da Madeira». 18-07-2023 Presidência
“Enfrentámos com sucesso a maior crise económica, social e de Saúde pública da Madeira”

«Fizemo-lo, com coragem, e determinação e com uma mobilização extraordinária da nossa sociedade e dos agentes da saúde pública e da proteção civil. Fizemo-lo, com firmeza e seriedade, ouvindo ao longe os habituais disparates debitados pela desorientada oposição local”, afirmou Miguel Albuquerque, lembrando que esse sucesso só foi possível à custa dos recursos da Região, que contraiu um empréstimo de 458 milhões de euros.

“O Governo Nacional Socialista e o Estado, mais uma vez, não foram solidários connosco, estando-se nas “tintas” para o padecimento dos Madeirenses e Porto Santenses em  situação de grande vulnerabilidade”, afirmou Albuquerque.

O presidente do Governo fala numa recuperação excepcional e revelou que as taxas de crescimento em 2023 já estão a superar as de 2022, estimando-se que o PIB atinja o valor nunca antes alcançado de 6 mil milhões de euros.

“O desemprego baixou 59% em oito anos, tendo atingido em 2023 valores residuais. Hoje, mais 125 mil Madeirenses e Porto Santenses estão empregados e o RSI apresenta o valor mais baixo de sempre. A dívida pública na Região continuou a baixar, também em 2022, menos de 17 Milhões de Euros, e hoje, em percentagem de PIB, a Madeira tem uma dívida pública inferior à média europeia, e muito inferior à dívida nacional”

A redução da carga fiscal registada na Madeira foi outro ponto salientado por Miguel Albuquerque, regozijando-se com o facto de as empresas, famílias e cidadãos  pagarem “muito menos impostos na Madeira”.

Segundo o governante, “no Paraíso Socialista no Continente a carga fiscal atingiu um novo máximo de 36,4% PIB, um verdadeiro saque aos cidadãos, enquanto que na Madeira a progressiva redução de impostos devolveu mais de 300 milhões às famílias e empresas”.

«Mas estes Senhores, aqui na bancada Socialista local, depois do saque do Governo deles a nível nacional, ainda têm a distinta lata de falar dos impostos da Madeira. Devem pensar que os Madeirenses e Porto Santenses não usam o cérebro, não estão informados e que podem ser facilmente enganados», afirmou. 


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