Para o Presidente do Governo Regional da Madeira é urgente resolver o princípio da coesão territorial e da mobilidade dentro do país.Muito crítico em relação aos preços praticados pelas companhias aéreas e à passividade das entidades fiscalizadoras, referindo-se à ANAC, Miguel Albuquerque garantiu que enquanto for presidente "não serão os madeirenses a pagar as disfuncionalidades das companhias aéreas ou das entidades reguladoras. Não vamos assumir nunca a limitação do princípio da continuidade territorial e de mobilidade para os madeirenses e porto-santenses", rematou o Presidente do Governo na assinatura de um protocolo com a Associação Diamantiers de Portugal.O acordo tem a finalidade de promover e apoiar o licenciamento, no âmbito institucional, de entidades que tenham como objeto desenvolver atividades no sector dos diamantes naturais, sintéticos, da lapidação de diamantes, gemas de cor e metais preciosos, no Centro Internacional de Negócios da Madeira.