Miguel Albuquerque renovou hoje os apelos para que os madeirenses e os porto-santenses tenham «o maior cuidado nos convívios com amigos e mesmo nos convívios com a família». «É preciso evitar, ao máximo, os contactos presenciais. É um sacrifício que temos de pedir a todos», exortou!
O presidente do Governo Regional, que falava, nesta manhã, à margem da apresentação de um livro do historiador Rui Carita, acrescentou que «há, neste momento, um horizonte de esperança, mas há que ultrapassar esta fase.
«Neste momento, nós temos cerca de 40 cadeias de transmissão ativa identificadas e temos de manter esta situação sob controlo», enfatizou.
Questionado sobre os próximos tempos, Miguel Albuquerque diz que tem procurado sempre ser realista e falar verdade aos madeirenses e aos porto-santenses. E diz que assim vai continuar. Assim, admitiu ser «expectável, devido à época do ano que vivemos e às atitudes que são normais nesta época e com o regresso dos emigrantes e dos estudantes, que estes surtos aumentem».
«Temos é de os manter sob controlo. É isso que estamos a fazer. E sobretudo ter muito cuidado com as pessoas mais idosas. Os óbitos que tivemos na Madeira foram de pessoas já com outras patologias e a COVID veio acelerar e agravar essas mesmas patologias, mas temos de ter muito cuidado com os nossos familiares, com as pessoas de mais idade», apelou.
A concluir, reiterou o apelo: «É preciso evitar, ao máximo, mesmo que nos custe, esses contactos!».