Retomamos a publicação do nosso boletim informativo, depois de um indesejado interregno que serviu essencialmente para repensar o mesmo, não fosse o nosso lema: “das ameaças fazem-se oportunidades”.
Partindo desse princípio resolvemos mudar totalmente a sua configuração, tornando-o mais dinâmico e apetecível à leitura, tanto mais que matérias para serem tratadas não faltam por via do brio, da quantidade e qualidade de trabalho e acções postas por todos nós, trabalhadores desta direcção regional ao serviço da comunidade porto-santense. Sem falsas modéstias sabemos que poderemos fazer mais e é isso que faremos no futuro.
Nesta edição ficam bem patentes e relevados os resultados imediatos do novo ciclo de governação que se iniciou na Região Autónoma, com especial enfase no único órgão de governo sedeado fora do Concelho do Funchal e único transversal as todas as valências de governação. Passamos a depender directamente da Presidência do Governo Regional. Sendo a nossa ilha prioridade na política governativa.
Para além dos assuntos tratados neste número, muitos outros poderiam fazer parte, mas o espaço é deveras insuficiente para fazer referência a todos, no entanto não poderemos deixar de destacar a reposição do subsídio de insularidade aos trabalhadores em funções públicas, verba essa que é derramada na economia local, beneficiando assim directa e indirectamente toda a população local, o retomar da ligação aérea, em período de Inverno, a Lisboa, o subsídio de mobilidade, que em tão pouco tempo já nos trouxe excelentes resultados, a majoração dos apoios ao investimento e ao funcionamento para as empresas locais, o afundamento da corveta, criando um novo recife artificial para o turismo de mergulho que já é promovido em todos o mundo, um regulamento excepcional para os programas ocupacionais, discriminando positivamente os desempregados porto-santenses, a criação de facilidades de acesso dos empresários locais aos serviços de apoio localizados no Funchal, o aumento de voos charter directamente de várias cidades Europeias para a nossa terra, várias acções de formação e informação ao tecido económico local (comerciantes, agricultores, produtores de mel, desempregados, empreendedores etc…)
A competência que cada um de nós tem demonstrado, com rigor e seriedade, obriga-nos, a todos nós, a fazer parte da construção do Porto Santo do futuro, algo que nunca mais será adiado.
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