Pesquisar

Miguel Albuquerque considera novo Hospital fundamental e emblemático para a Região

A segunda fase da obra do novo Hospital Central e Universitário da Madeira está a avançar a muito bom ritmo, conforme salientou Miguel Albuquerque, durante a visita que fez ao local de construção, nesta manhã de quarta-feira. 20-03-2024 Presidência
Miguel Albuquerque considera novo Hospital fundamental e emblemático para a Região

O presidente do Governo Regional lembrou estarmos perante uma infraestrutura de enorme interesse regional e nacional, lembrando que é o maior investimento público, em termos de obras, em curso, com custo global de 350 milhões de euros. Um valor que, admite, deverá ser superior, atendendo à atualização de preços na sequência da inflação e da guerra a leste,

A atual fase, a segunda, terminará em março. Tem um custo de 75 milhões de euros, a que se junta a primeira fase, o que faz com que já ali estejam, até ao momento, investidos valores na ordem dos 100 milhões de euros.

A terceira fase deverá ser lançada ainda este ano, com o concurso público ainda em fase de preparação. Terá em custo superior aos 200 milhões de euros.

Segundo Miguel Albuquerque, «trata-se de uma obra emblemática para o presente e para o futuro da Madeira, sendo fundamental e importante para melhorar a qualidade de vida dos madeirenses e dos porto-santenses e para tornar a ilha mais atrativa e mais segura».

Mas, reforçou ainda, «é uma unidade de Saúde moderna, apta a prestar os melhores cuidados de Saúde e os mais modernos e inovadores ao serviço da nossa população e também aos nossos visitantes».

Questionado sobre o início do processo, recordou que quando chegou ao Governo, em 2015 ninguém diria que a obra do novo Hospital iria ser feita, mas que ela está em curso.

Contudo, fez questão de lembrar que, na altura, foi criado um grupo de trabalho para consensualizar o projeto, com a presença de todos os partidos. Um grupo que, salienta, trabalhou muito bem e que permitiu ultrapassar todas as crispações que haviam na altura., lembrou.

Ainda acerca da visita, realçou ser sempre importante mostrar aquela que «é, neste momento, a maior obra do país».

O governante salientou ainda o facto de as crispações com o Governo da República acerca do financiamento do novo Hospital estarem já ultrapassadas.

Na presente data, os trabalhos são executados diariamente por cerca de 410 colaboradores, que correspondem à mão de obra direta, distribuídos por mais de 25 empresas incluindo as subcontratadas em regime de subempreitadas.

Só para se ter uma ideia, a área bruta de construção é de 172 100 m2, com uma área de implantação de 37 750 m2. O terreno onde o mesmo está a ser construído tem uma área de 171.318 m2. A título comparativo, o Hospital Dr. Nélio Mendonça e o Hospital dos Marmeleiros têm áreas brutas de construção de 54.090 m2 e de 11.890 m2, respetivamente.


Anexos

Descritores

Este sítio utiliza cookies para facilitar a navegação e obter estatísticas de utilização. Poderá consultar a nossa Política de Privacidade aqui.