Miguel Albuquerque, que falava à margem de uma visita à empresa “Hidromadeira”, recordou, a propósito, que, «como é constatável por todos, a decisão do Reino Unido não o foi com base em razões sanitárias, mas sim em motivos de ordem política, que visaram concentrar a população britânica no seu território de modo a dinamizar a economia interna».
«Nada teve a ver com a situação da Madeira. Mantemos, da nossa parte, o corredor verde com o Reino Unido e estamos a fazer todas as diligências junto da Embaixada e junto de outras instâncias oficiais, dizendo que estamos disponíveis e que não há qualquer problema em os turistas visitar a Madeira», explicou.