A equipa de técnicos visitou as infraestruturas afetas ao tratamento e destino final da rede de águas residuais (EEAR e ETAR) e confirmou que não ocorreu qualquer anomalia ou descarga de emergência.
Na sequência das diligências realizadas pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente (DROTA) e Capitania do Funchal, é possível concluir que está descartada a hipótese do Lobo Marinho constituir a origem da situação verificada. O tratamento de águas residuais aplicado na embarcação é de nível elevado, e cumpre com todos os requisitos ambientais estipulados, não tendo ocorrido qualquer anomalia no seu sistema.
Ontem já foram recolhidas novas amostras para contra-análise, sendo o seu resultado conhecido, amanhã, sexta-feira. Até lá a praia da Fontinha continua interditada.
Apesar desta contrariedade pontual, o Porto Santo continua a ser um destino seguro e de qualidade, disponibilizando uma extensão de praia de 9 km com sete praias classificadas com água balnear de qualidade excelente, em 2014, pela Agência Portuguesa do Ambiente.