“O Estado e o Governo da República são responsáveis por garantir o Princípio da Continuidade Territorial”, e a Madeira não aceita limitações ou constrangimentos de qualquer espécie.
O Presidente do Governo promete manter posição firme, até porque para os Madeirenses e Porto-santenses, “viajar em território nacional não é nenhum luxo, antes sim uma necessidade”.
Após 760 dias de espera, Miguel Albuquerque espera que o Governo da República reveja rapidamente o modelo do subsídio de mobilidade sem condicionamentos de “plafond financeiro, horários ou número de viagens”.
Para um país que já gastou 17 mil milhões de euros com os Bancos, Miguel Albuquerque espera que a “liberdade de circulação dos portugueses que vivem nas Regiões Autónomas não seja a fonte de qualquer dificuldade financeira para o Estado”.