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Secretário Regional fala à RTP-M da certificação de boas práticas para o turismo
A Região vai certificar as boas práticas para o turismo num processo que envolve várias entidades. Por isso mesmo, a Associação de Promoção da Madeira aprovou esta sexta-feira o lançamento do processo de certificação de boas práticas em relação à gestão de riscos biológicos, que vai estar à disposição das empresas associadas.
26-04-2020
Turismo e Cultura
A certificação terá uma abrangência às empresas do setor do turismo, como sejam hotéis, turismo no espaço rural e alojamento local; restaurantes; agências de viagens; animação turística e transporte de pessoas; rent-a-car; e ainda escritórios ou outros estabelecimentos oficiais de turismo. O secretário regional de Turismo e Cultura referiu ontem à noite na RTP-Madeira que, em primeiro lugar, tudo tem de estar orientadas pelas diretrizes das autoridades de saúde, regional, nacional e internacional. Depois, que a certificação seja feita por alguém com competência para o fazer, e que esteja acreditada para esse efeito. Por isso mesmo, revelou que recorreram a uma empresa especializada na área das certificações. Isto para poder certificar todo o destino, não apenas a parte pública, já que é para certificar também as práticas no setor privado. Eduardo Jesus explicou que “temos que aplicar, em todas as circunstâncias da cadeia da atividade turística, neste caso em particular, regras do distanciamento social, quer seja no aeroporto, no transporte de carro para as unidades hoteleiras, no momento do check-in nas unidades, não permitindo os aglomerados, assim como nos quartos admitir só uma determinada ocupação”. Depois, “há a questão da utilização obrigatória de equipamentos individuais de proteção, como sejam as muito conhecidas máscaras”. Outra vertente primordial preconizada passa pelas “limpezas, desinfeções, o ritmo e a frequência com que se faz, os materiais que são utilizados, a forma como é feito e o registo de tudo isto”. No conjunto dos princípios defendidos, Eduardo Jesus sublinha que tem de prevalecer uma fortíssima comunicação. O secretário regional disse que interessa ganhar tempo enquanto tudo não se define, o que admite que “só irá acontecer no momento em que o destino e a origem dos turistas estejam perfeitamente controlados”. Daí que tenha deixado bem claro no Telejornal que “não podemos admitir que vamos começar a ter fluxos turísticos, ou de passageiros, de origens que não estão controladas. Caso contrário, estamos a importar, novamente o problema para a Madeira. E isso não interessa”. O projeto já está a ganhar forma este mês de abril e, no início de maio, está previsto um webinar dirigido aos associados, onde a Associação de Promoção da Madeira irá apresentar o projeto, a forma de participação e ainda, explicar como vai ser o processo de certificação. Em junho, vai ser divulgado o manual de certificação, estando previsto o início das certificações durante o mês de julho. De referir que se propõe uma capacidade para certificar 150 a 160 empresas por mês. Todo o processo será feito com o máximo rigor e garantia de qualidade. Para isso, a AP Madeira associou-se à SGS, empresa que vai assegurar todo o processo. O Grupo SGS é líder mundial na certificação de Sistemas de Gestão e acreditado em vários âmbitos pelo IPAC e certificado de acordo com a norma NP EN ISSO 9001 2008 no âmbito dos serviços de inspeção e auditoria a bens de consumo e estudos de mercado.
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